quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

wanna talk, who else?

Are you lost or incomplete?
Do you feel like a puzzle, and you can find your missing piece, 
Tell me how do you feel?
Well i feel like they're talking in a language I don't speak.
So you don't know where you're going and you wanna talk.
And you feel like you're going where you've been before.
You'll tell anyone who'll listen but you feel ignored;
And nothing's really making any sense at all.
O mundo move, e isso gera movimento.

Será?!
Será mesmo que tudo o que fazemos desperta algo, em alguém? Confiança, gera mesmo confiança?
E merecimento? É resultado de quê?

Eu começo a não acreditar mais em involuntariedade. Começo a depender de mim, e dos meus momentos, das minhas vontades. E não tenho lá certeza de que isso de alguma forma atingirá alguém. Nem mesmo intencionalmente. Se atingir, acredite que não tive o propósito. 
Me encontro em delicada situação de vai-e-não-volta. 
Penso, e não descubro. Pareço não existir.

Se é pra tal, esperar algo de tudo, por quê diabos nada acontece? Você não move?
A gente trabalha em cima de resultados, e quando são inesperados, só temos duas escolhas. A certeza que tenho é que uma delas não nos agrada.

Eles estão a sua volta, sempre fazendo algo.
Eu tô começando a parar. Talvez assim você perceba o merecido valor.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Rá tim bum.




Coral, bem a tua cor né??
Presentinho meu, um mimo.
Esmalte tem muito a dizer a respeito das pessoas.
Rosa, fofo. Mas continua sendo cobra.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O que mais deve doer, em você, é ter certeza que ele nunca será seu.
Que aquela tão sonhada exclusividade, você não chegará nem perto de conhecê-la.
Em outros casos, diria pra você desistir. Mas é tão engraçado te assistir tentando. Tentando tanto ser com alguém o que você queria ser com outra pessoa. Que sonho mais infantil o seu, não?!
Na mais profunda sinceridade, tenho mesmo é pena.
Isso, minha cara, não é uma competição. E nunca foi.
Vou te contar o porquê: você nunca poderia ganhar.
Uma dica?
Fazer com que os outros pensem algo de você, não te fará quem você quer ser.



Pink Floyd, sou muito grata.



Eu vou cortá-la.
Arrancá-la; diminuí-la o quanto for preciso.
O necessário eu já sei.
Ela não me entende. Se estende, cada vez mais.
É esse tom de cinza com amarelo que não me agrada nem um pouco. Nem por um instante.
Me arruína. É fulminante.
Machuca. Dói.
É minha vilã. O calo no meu sapato. 
Minha bomba-relógio pessoal.




Pareço afundar na poltrona.
Pego meu reprodutor de música e coloco logo alguma coisa pra tocar. Inutilmente.
Só tem uma coisa que me distrai. E tá ficando cada vez mais pra trás.

Meus dias passam em contagem regressiva. A rotina é chata. Sair da rotina é exaustante.
Sem você.

Agora eu já reconheço. A música não pára.
Me identifico. Talvez até me conforta. Mas calma, ainda vai chegar aquela parte.
Aquela parte que resume tudo de uma vez.

Finalmente.
Abro a boca e sopro "we're just two lost souls swimming in a fish bowl, year after year..."
Wish you were here.

sexta-feira, 10 de junho de 2011


Talvez você nunca viveu isso, e nem vai.
Só pra me entender.

Dizem que os 6 meses são os piores.
De fato.

Talvez seja o frio, talvez a correria do dia-a-dia. Pode até ser a água gelada. Ou a guaxe no meu suéter predileto. A falta de companhia 24 horas por dia. A merreca na minha conta.
Eu não espero que isso ajude.
Mas não exclua minha perspectiva e agora, realidade de vida, do seu subconsciente.

E o que tem demais não querer briga com ninguém?!
Eu quero falar "Bom dia" e "Boa noite" na escada. Chega a ser ridículo. Mas eu gosto de falar. E não sozinha.


Terão dias que ouvir Mika não vai ajudar em nada. Nem Salmos.
Nem a sua voz. A menos que ela esteja à 2 metros.
Nem como você fica lindo de blusa branca, a menos que ela esteja também me abraçando.


A culpa não é sua.


Eu te apresento à solidão.
E o que é viver com ela.






Tá frio.
Acho que é a saudade.
Nada como um chocolate quente.
Adivinha o que eu tenho em mãos.
Ganhamos!
Meu dia foi chato, não teve nada demais.
Acho que a gente tá passando muito tempo longe um do outro.
Beijos, até amanhã.
Essa música é linda.
Cinco anos não é pouca coisa.
Tá prestando atenção?
Lembra daquela música?
Pensei em você o dia inteiro.
Peraí que eu tô me maqueando...
Se a gente morasse perto, como seria?
Você não ouviu o que eu acabei de falar.
Você é muito bom pra mim.Rainbow!
Você tem 1 SMS não lida.
Sabe o que eu comi hoje?
Meus pés tão congelados.
Vou pegar o fone.
Cadê você?Vi um filme hoje.
Meus pais me ligaram...
Eu amo conversar com você.
Tenho que dormir mais cedo hoje.
Você é uma parte de mim.
Tô me sentindo sozinha.
Comprei morangos e fiz o merengue.
Que engraçado.
Você é legal, né?
Não vejo a hora de te ver logo.
Olá.
Eu sabia que você ia estar de camiseta branca, eu sabia!
Cortei meu dedo cozinhando.
Comprei um batom novo.
Deubert, quanto tempo!
Na nossa casa vai bater muito sol.
Já sei! A gente vai pro Bangalooa.
Eu não vou discutir isso com você.
Eu tô tão feliz.
Odeio quando você faz isso.
Eu te amo mais do que eu possa suportar...

quarta-feira, 27 de abril de 2011


Inspiração é o caramba, eu quero mais é escrever.
Esse lance de ter assunto e sempre algo bom/fofo/tocante pra falar não funciona 24/7.
Francamente, eu não espero que algo divino e maior me atinja, e conseqüentemente escreva.
Não espere ler algo e se emocionar com isso. Bulshit.

Escrever, andar, falar não depende de inspiração. É algo natural. Algo a ser descoberto, modificado, aperfeiçoado a cada segundo.
Hoje existem pessoas que criam blogs, e em segundo plano, criam sentimentos. Descrevem algo que mal sentiram, e pra quê? Não é a toa que você escreve tão mal.
Se não tem nada pra falar, então fale sobre o nada.
Pior ainda é quem faz poesia. Ninguém entende absurdamente nada. E acha lindo. "Tem uma musicalidade, não é?". Clichê. Subjetividade não idepende de objetividade. Quer escrever, filha? Critique.
Não me venha com essa de Clarice Lispector e sua dor e beleza de ser quem é. A verdade é que ninguém tá interessado em saber o que você pensa sobre a porcaria da borboleta.

Escrever por uma razão, mesmo que não seja nenhuma, é válido.
O que não desce é inventar motivo pra escrever. E sinceramente, eu não preciso disso.

Boa noite.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Dreamboy, can you hear me now?


I don't really like poem,

But i'm sure i like you.

I don't know how to write well,

But at least you can hear me.


I couldn't think of anybody else

But you.

I couldn't stop being so avid

But the dream finally came true.


I'm not that pretty,

But i have a long and dark hair.

I don't know how to sing

But i can choose a good music to play.


I've never been into different places

But i can show you my world

There's a lot of you

And you gonna like it.


In these circumstances, i have nothing more to say.

Just hold me like you do, cuz it makes me feel alive.


PS.: Check out your wallet.





terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Aprovada.

Achei que o dia mais feliz, mais importante, e mais marcante fosse mais complexo.
Sonhar com algo 12 anos, e não saber por onde começar, foi a parte mais difícil...

As palavras "Como, onde e quando" foram afogadas pelas dificuldades. Realizar algo assim seria complicado.
Se eu soubesse que algum dia eu poderia fazer o que bem quisesse, com a ajuda de muitos, fosse tão simples, não esperaria tanto pra tomar tal decisão.

Embora tenha criado laços onde moro recentemente, alguns desses, os mais fortes, tinham conhecimento dessa vontade, dessa insuficiência que Vila Velha me mostrava. Desde sempre.


Eu simplesmente resolvi não pensar em nada, em ninguém. E mergulhei.
Desconheço sensação melhor.
Eu posso ter experimentado de alegrias equivalentes. Maiores, jamais.
Comparado ao dia em que mudei de nível na Ginástica Rítmica, ao dia em que fui vice-campeã estadual... Esse não foi adrenalina, nem surpresa. Foi alívio.

Alívio. Descanço. "Até que enfim"!

Eu não teria chegado aqui, sem estar munida da ajuda e do apoio dos meus pais , do meu namorado, e das minhas poucas amigas.

Orei muito pra que, o Único que é grande o suficiente pra me fazer descansar num tempo igual a esse, estivesse inteiramente no controle. Creio que essa foi a maneira de todas as coisas acontecerem.
"Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus".



Enfim, depois dessa jornada de sufoco, 1 mês inteiro sendo insuportável, e ausente... Tudo resolvido.



Talvez não me convém escrever sobre aquilo, o qual não consigo expressar. Meus amigos, e família, já fazem falta imensurável.

À minha família: Meus pais e a minha irmã: Vocês são e foram mais que necessários para que isso acontecesse.

Ao André, meu incrível namorado, que suportou a mim e à minha ausência, a minha inquietude, e a minha euforia, poder contar com a sua ajuda me fez ver o quanto eu acertei em ter te encontrado.


Às minhas amigas que tem estado comigo nos últimos 6 meses: Alessandra, Quéren, Priscila, Luiza, Ester, Nathália: Obrigada por provarem que as situações não foram o bastante pra nos afastar, por estarem comigo, e guardarem esse segredinho que era tão importante pra mim!


Às pessoas que me acolheram aqui e se desdobraram pra me ajudar: Pri, Dolores, Andréia, Denis, Léo: Meu agradecimento é mísero em frente a hospitalidade, disposição e carisma de vocês. Muito Obrigada!!

Queria também poder desejar o dobro de felicidade àqueles que nos vôos de vinda, me desejaram tudo de melhor.

Foi um tempo de bastantes acontecimentos, muitas pessoas maravilhosas passaram pela minha vida, algumas permaneceram... Outras resolveram sair de fininho.
Essas ainda sim, serão parte de uma história onde, o quociente foi positivo.

O sentido da palavra nunca é passado por completo. Mas eu sei que aqueles que me olham, podem ver a minha alegria em ter realizado um sonho, que é o catalisador de muitos outros.
Que com a graça de Deus, vocês possam se sentir como eu me sinto hoje. Eu desejo essa felicidade pra todos vocês. Vocês têm uma parcela de culpa em tudo isso.



Grata.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Din







Era pra ser mais um simples texto auto-reflexivo, em primeira pessoa. Mas não consiguiria fugir da alternatividade.
Confesso um gosto pelo diferente, e inusitado. Diferentemente não seria em qualquer área da minha vidinha.

O inadequado nunca me foi forte. Mas me interessa a essência. A idéia do ''por quê não" me intriga.

Nós duas estavamos fadadas a ser diferentemente ligadas.
Destinadas a estar feliz quando outra está triste. E além de toda a perspectiva nos dada de diferença e interação. Achei nela a minha aliada.
Like fire and rain.

Surge então a palavra gêmeas.

A qual não era muita coisa, nos anos 90. Pra gente.

É verdade que naturalmente demoramos mais que o necessário, pra além de perceber, dar valor ao que realmente nos importa.

"Erika, essa é pra você.
Eu te amo.
Do fundo do coração de batata doce. Que nunca estará longe de você."
















segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Now i'm worse than a stranger... Good Job!


Quando você acha que tudo já te aconteceu nessa vida. Pode ter certeza de uma coisa: Você tá enganado (a).

Vai ter uma hora que as pessoas vão te decepcionar TANTO, mas tanto, que vai dar vontade de gritar, de chingar, de chorar, de tudo. Menos de perdoar. É aí que vem a graça.

Ontem eu pedi pra Ele que me desse paciência. Que me desse um tempo pra entender, ou que me fizesse entender. Tô esperando ajuda do céu, sinceramente.
É um ponto no qual pensei que jamais chegaria. É um sentimento que eu não consigo explicar. Vai além de qualquer tristeza que eu já tenha sentido durante esses dezenove anos.

Hoje eu não consigo explicar o quão envergonhada e desapontada eu tô.
Eu queria olhar bem na sua cara e falar tudo que tá engasgado. Te ver aí, nem aí, me repele, instantâneamente.

Cada dia que passa, desse jeito , a sua imagem tá acabando pra mim. Sumindo.

Jura? Logo na hora que eu mais precisava de você? Sério?!

Ainda sim..
Continuo agradecendo todas as noites. Esperando que as coisas melhorem. Torcendo pra que algo maior afogue tudo isso.
Graça. Por ela, e mais nada.