Nem parecia depressa assim.
Foi quando você apertou o freio, que eu vi o quão "rápido e longe" a gente (ou só você) tinha ido.
Você queria parar, descançar, por nenhuma razão lá tão válida.
Eu disse: Tudo bem.
Tradução: Mas eu gosto de ver o pôr-do-sol na estrada ouvindo essa música. E com você do meu lado, é bem melhor.
E você, estático.
Dizia novamente: Mas é que eu queria tanto voltar logo, sentir toda aquela adrenalina. Tava tudo tão bem.
Tradução: Eu me sinto tão segura, e feliz, como nunca antes!!
Ouvi umas palavrinhas sussuradas, cuspidas e confessadas:
É que... Tá rápido demais pra mim.
Tradução: Não, eu não quero ir agora.
Tá ok, sitting waiting wishing... Até chegar o dia seguinte, você ver que o sol continua ali, não importou ter dormido, ou esperado passar. Ele não fugiu.
Uma vez que pisa no acelerador, it goes on.
Desse jeito você não vai a lugar algum. Nem eu.
E eu tô com você.
Você nem imagina o que aconteceu antes de eu entrar nessa estrada.
E vendo ela aqui do lado de dentro, a 200km/h, me parece bem mais fácil.
Não fui eu, nem você, que pisou no freio.
Então olha, eu vou voltar pro carro agora;
E eu quero que você esteja comigo.
Gostei da forma como vc escreve. Já visitei seu orkut, pq por acaso tenho o da sua irmã ('conhecia' ela do fotolog) e por acaso hje encontrei esse blog.
ResponderExcluirEstou seguindo, caso queira pode se sentir a vontade para me seguir de volta.
;*